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O meu Natal

No Natal celebramos o nascimento de Jesus.

As famílias reúnem-se no dia 24 de Dezembro, noite de consoada. A minha família também se reúne. O meu Natal é muito divertido pois somos muitos primos e primas para animar a festa.

Vou falar-vos um pouco do meu Natal. No dia vinte e quatro de Dezembro a minha mãe e a minha avó, passam o dia a fazer doces típicos de Natal e a preparar o jantar. Eu e o meu avô pomos a mesa, olhem que não é fácil, pois temos que pôr a mesa para trinta e seis pessoas. Depois de tudo pronto, começam a chegar os meus familiares. A casa aos poucos vai ficando cheia, ouvem-se gargalhadas por todo o lado estamos todos muito felizes, por podermos passar mais um Natal juntos. Sentamo-nos à mesa, jantamos bacalhau cozido com batatas, mas para mim, a minha mãe prepara-me uma comida diferente. No fim de jantar comemos deliciosas sobremesas, rabanadas, mexidos, aletria, pão-de-, bolo de chocolate e a tarte deliciosa da minha mãe que, toda a família adora. Enquanto esperamos pela chegada do Pai Natal, vamos cantando músicas de Natal. O Pai Natal é sempre pontual, à meia-noite lá está ele com o saco cheio de presentes. Estou sempre muito ansiosa para ver se ele me traz tudo o que lhe pedi. É um momento muito divertido, todos abrimos os nossos presentes e mostramos uns aos outros. O meu pai não larga a máquina de filmar, regista todos os momentos para que eu mais tarde os possa recordar. No dia vinte e cinco de Dezembro, quando acordo, corro para o pinheirinho para ver os presentes que o Menino Jesus me trouxe. Depois de os abrir, e de o meu pai mais uma vez filmar tudo, tomo um banho, visto-me e vou para casa dos meus avós, onde almoçamos todos e passamos o dia a brincar e a conversar.

É assim o meu Natal é maravilhoso não o troco por nada, adoro estar com a minha família.

Inês Marinho

Trabalhos no Magalhães

LIVRO INTERACTIVO:"O que é um amigo?"

Comentário:
Eu acho que a história é muito boa porque ensina-nos o que é um amigo.
Um amigo é uma pessoa que serve para brincarmos, para partilharmos, para nos ajudarmos uns aos outros, para lermos juntos. Se não tivéssemos amigos a vida seria muito triste.
As personagens do texto são o lápis branco a zebra e o boneco de neve.
Eu aconselho-vos a ler este livro.
Afonso Simões Costa

Comentário:
Eu adorei a história”O que é um amigo? “, aconselho-a a todos meus amigos. Eu gostei de todas as partes do início até ao fim. A história foi muito interessante porque fala dos amigos que é a melhor coisa que nós podemos ter. Estão a ver o que era um mundo sem amigos? Os amigos são fantásticos e não é só um, são todos. Os amigos servem para nunca estarmos sozinhos e ter sempre com quem brincar.

Beatriz Ferreira Pereira

Comentário:
Eu aconselhava um amigo a ler este livro.
O Lápis Branco é uma personagem que eu adorei, é interessante e divertido. E foi esperto ao pedir ajuda à Lua, ao Sol, ao Boneco de Neve, às Nuvens, ao Vento e à Zebra.
Um amigo é aquele que nos anima quando nós desanimamos. Com um amigo nunca estarás sozinho.

Pedro Ferreira

Comentário
Eu acho esta história muito interessante e bonita. Gosto das personagens e acho que ela nos faz lembrar os nossos verdadeiros amigos. Mostra-nos a verdadeira amizade. Eu como gosto muito desta história, aconselho a lerem - na.
Mariana Silva

Aviso

NA NATUREZA:
Não deite lixo para o chão;
Não fume nem faça fogueiras;
Não corte plantas nem leve ou mate animais;
Não pesque;
Respeite as ordens do Guarda Florestal;

P.S.: Proteja a natureza!

O Tangram

Hoje estivemos a trabalhar com o tangram. Primeiro ouvimos um pouco da sua história e de como é composto, e depois vimos um powerpoint. De seguida destacamos as peças e tentamos fazer variados desenhos. Foi divertido!

Um pouco de história:

O Tangram é um quebra-cabeças chinês antigo. O nome significa "7 tábuas da sabedoria".
O jogo tem várias peças, com tamanhos variados. Conta a lenda que, um pedreiro ao tentar reconstruir um azulejo partido que tinha deixado cair, descobriu figuras diferentes do azulejo original.
Ele é composto de sete peças (chamadas de tans):
5 triângulos de vários tamanhos
1 quadrado
1 paralelogramo

Além do quadrado, diversas outras formas podem ser obtidas, seguindo sempre duas regras:
Todas as peças devem ser usadas.
Não é permitido sobrepor as peças.

Semeei no meu quintal...

A minha avó semeou
sementes de feijão.
Cresceram-lhe muito bem
não sei porque é que no texto não.
Inês Vicente

Semeei no meu quintal
sementes de couve branca
nasceram duas gatas
uma verde e outra branca.
João António

Semeei no meu quintal,
sementes de carros,
nasceram duas ruas,
em cima de dois jarros.
Diogo Luís Costa

No meu quintal semeei
duas belas joaninhas
e em vez delas nasceram
três grandes figueirinhas.
Eugénia

Eu tenho duas gatinhas
muito pequeninhas
uma é brincalhona
e a outra é saltitona.
Mariana Melo

Semeei no meu quintal
Sementes de alegria
E em vez disso nasceu
Magia no meio da fantasia.
Inês Marinho

Semeei no meu quintal
sementes de bom alecrim
e com o tempo assim
vão crescer sim.
Afonso Costa

O Diálogo

O OURIÇO E A CASTANHA

Um dia, numa bela manhã de Outono ,o ouriço começou a conversar com a castanha:
-Olá minha castanha!
-Muito bom dia ! -disse a castanha.
-Como te chamas?
-Chamo-me Ana, e tu?
-Chamo-me Quico
-Olá meus amigos! -disse o castanheiro.
-Quem é? Quem é?
-Sou eu, o castanheiro Fifo.
Certo dia o vento passou , e eles caíram no chão:
-Ai,ai,ai...! -gritavam todos.
-Áh áh...! -ria-se o vento.
Um dia o vento apanhou uma lição, os ouriços, quando ele passou, saltaram para cima dele. Então ele picou-se.
-Ai,ai,ai...! -gritava ele.
-Áh...áh...áh! -riam-se todos
-Pronto,pronto. Eu rendo-me.
-Éh...éh...éh!
Então eles ficaram todos amigos e viveram felizes para sempre.
Alexandre

PNL

Ficha de Leitura

Título do livro: O Rapaz de Bronze

Autor: Sophia de Mello Breyner Anderson

Editora: Edições Salamandra

Personagem principal: o rapaz de bronze

Caracteriza-a: é simpático, amigo, generoso e bonito.

Aconselhavas a leitura a um amigo? Sim, aconselhava.

Porquê? Porque acho que é um livro interessante e tem muita fantasia.

Faz uma crítica do livro:

Este livro tem uma leitura agradável mas  no primeiro capítulo «As flores» comecei a pensar que este livro só iria falar de flores mas afinal fala de muitas coisas. No segundo capítulo já começou a aparecer o Rapaz de Bronze para autorizar a fazer uma festa. No terceiro capítulo «Florinda»já gostei mais, principalmente quando a Comissão de Organização começou a preparar tudo para a festa e também combinaram que a Florinda iria ficar num vaso. O quarto capítulo «A Festa» as flores dançam e os animais cantam, é o meu capitulo preferido.
Eu gostei muito desta história.
Guilherme


Eu adorei o livro mas não gostei muito do início porque nunca mais falava do Rapaz de Bronze.
A minha parte favorita foi a da organização da festa porque o gladíolo, a rosa, o cravo, a tulipa, a orquídea e a begónia tiveram que escolher os convidados, o lugar e a orquestra para a festa.
Eu gostava de ter este livro.
Inês Vicente.

A Visita do Lupinhas


No dia 22 de Outubro o Lupinhas veio à nossa sala. Como sempre, convidou-nos para sermos seus ajudantes e pediu-nos que tivessemos bom comportamento.

Nós vamos tentar!

A Banda Desenhda

O desgosto de Eugénio

Era uma vez um menino chamado Eugénio, que certo dia foi dar uma volta ao seu campo. Pelo caminho encontrou uma frondosa macieira e nela viu uma bela maçã.

-Que gostosa aquela maçã, vou prová-la!

Subiu à macieira e disse orgulhoso:

-Estou quase lá!
Quando chegou ao cimo, arrancou a maçã da árvore, desceu e pensou:
-Que gostosa, vou já prová-la!
Estava quase a trincá-la quando viu uma lagarta.
-Que desgosto o meu, bolas!
Rapidamente atirou-a para o chão e disse:
-Maldita lagarta, agora  não posso comer esta deliciosa maçã!

Eugénia

Mês das Bibliotecas

O livro é um amigo
Há muitas espécies diferentes
Pode sempre vir comigo
Mesmo quando estamos contentes 

Histórias de terror eu gosto
se as quiser encontrar
à biblioteca vou buscar.

Pedro

Eu gosto de histórias de terror 
Tem termos de assombrar 
Se querem esses livros 
A biblioteca os vá visitar 
Quem quer lá entrar 
Vai certamente se assustar.

Diogo Luís

Apetece chamar-lhes irmãos
Também gosto de tê-los nas mãos
Para ver histórias bonitas
E algumas  esquisitas
Eles estão cheios de energia
Para me levarem ao mundo da magia.

No mundo da fantasia vou estar
E lá muito vou brincar
E estes livros vou buscar
À biblioteca escolar.

Mariana Melo

A missão de uma fada

Era uma vez,uma fada (que era eu) que tinha a missão de salvar a floresta porque os humanos a queriam destruir.Essa fada com a ajuda dos animais foi às escondidas destruir uma a uma as coisas que os humanos usavam para destruir a floresta. E sabem lá que coisas engraçadas ela fez: os passarinhos punham bolotas nos motores, os esquilos com os dentes furaram os pneus, o pica-pau tentava furar o ferro, a fada com o pó mágico abriu a tampa dos depósitos e o veado pegou no balde e tirou o óleo das máquinas. Os humanos não percebiam o que estava a acontecer ali e por mais que consertassem as máquinas elas estavam sempre a avariar-se graças à fada e aos animais . Tudo isto serviu para que os humanos se fartassem e desistissem de construir a fábrica na floresta e fossem construir a fábrica para outro lugar onde não existissem árvores para deitar abaixo.
Assim a fada conseguiu salvar a floresta e a vida dos animais que lá viviam.
Matilde

A viagem do ar

O ar contem oxigénio e dióxido de carbono.
O ar entra nas fossas nasais, é filtrado das impurezas pelos pêlos, é aquecido e humedecido.
A seguir passa pela faringe e pela laringe até que chega à traqueia e o ar separa-se pelos tubos que se chamam brônquios que vão ter aos pulmões junto com o ar.
Nos pulmões acontecem umas trocas gasosas: o oxigénio vai para o sangue e vai a todas as células do corpo, enquanto que o dióxido de carbono não é aceite sai, passa para os pulmões, vai passar pelos brônquios, pela traqueia, pela laringe e pela faringe e sai pela boca a não ser que estejamos com a boca fechada.
Nós precisamos muito do ar, de preferência puro!
Inês Marinho

As árvores e a respiração


As árvores acolhem os animais. Servem de esconderijo e abrigo.
A árvore dá raízes,caules,folhas,flores e frutos que servem para a alimentação saudável.
A árvore regula a temperatura de meio ambiente à sua volta.
O tronco dá madeira, dá resina e dá fibras vegetais, etc. Serve para a construção de casas, aquecimentos, móveis, papel, tecidos, brinquedos, cortiça...
A árvore também dá flores e folhas que se utilizam em perfumaria, decoração e fabrico de chás medicinais.
Ela purifica o ar. Liberta o oxigénio que serve para respirar.
E também dá a sua sombra. Elas são muito importantes para a nossa respiração!
Cláudia

Os nossos peixinhos

No Domingo, dia 4 de Outubro, foi o Dia Mundial do Animal e a mãe do Duarte presenteou-nos com dois peixinhos dentro de um belo aquário.
Depois de os observarmos muito bem decidimos baptizá-los com os nomes de Pintinhas e Furacão. O pintinhas ficou com esse nome porque tem três grandes pintas e o Furacão porque não pára quieto.
Agora é só tratá-los com carinho, alimentá-los diariamente e limpr o aquário todas as semanas. Esperámos que sejam muito felizes na nossa sala de aula.

A turma

Alimentação saudável

O carro só funciona
com óleo e gasolina.
O corpo só resiste
com proteina e vitamina.

A comida faz crescer
e dá muita energia,
para trabalhar, brincar...
E até fazer magia!

Evitar comer alimentos gordurosos,
salgados ou açucarados.
Comer frutas, legumes e leguminosas
tomar leite e seus derivados.

Ao almoço e ao jantar,
devemos comer cereais.
E até ao pequeno-almoço
se forem integrais.

Carne ,peixe e ovos,
sempre na medida certa.
Para sermos saudáveis
e podermos andar de bicicleta.

Não comer nem beber demasiado,
para não ficar gordinho.
Beber líquidos fora das refeições
mas, evitar refrigerantes e vinho.

Não comer alimentos
de difícil digestão,
faz muito mal ao fígado
ao estômago e coração.

Uma alimentação variada,
faz bem a toda a gente.
Ajuda a lutar contra o frio,
para não ficar doente.

Inês Vicente

O nosso abecedário maluco

A é a Ana dorme dentro da cana. Afonso Costa
B é a Bernarda que está sempre irritada. Afonso Cruz
C é a Cristina deu um pulo na piscina. Luís Miguel
D é o Daniel que já hoje comeu mel. Maria Cláudia
E é o Eugénio que pensa que e um génio. Eugénia
F é a Francisca que leva sempre para a escola uma caneta que pisca. Diogo Luís 
G é a Gabriela, dorme dentro da panela. Inês Marinho
H é a Helena que parece uma hiena. Mariana Melo
I é a Inês que fala com rapidez. Pedro
L é a Lara que levou na cara. Alexandre
M é o Mariano faz chichi no cano. Beatriz Pereira
N é o Napoleão nunca sai do Japão. Matilde
O é a Otília que parece uma tília. Mariana Silva
E é o Pedro tem um nariz que mete medo. Francisco
Q é o Quim é louco por jasmim. Beatriz Silva
R é o Rafael limpa o rabo com mel. Diogo Azevedo
A é a Susana que bebe a banana. Mariana Ferreira
T é a Teresa que partiu a mesa. Duarte Salvador
U é o Ulisses que ontem fez perrices. Ana Rita
V é a Vanessa põe as botas na travessa. Guilherme
X é a Xana come a casca da banana. Inês Vicente
Z é a Zé põe arroz no café. João

Visita de Estudo

Ontem, dia 15 de Junho, fomos fazer uma Visita de Estudo.
Saímos da escola às 8 horas e parámos na área de serviço de Antuã para lanchar. De seguida partimos para Conimbriga onde vimos ruínas e vestígios dos romanos. Fomos almoçar no parque de merendas.
Quando acabámos de almoçar rumamos até ao Portugal dos Pequenitos. Lá vimos e visitámos casas, monumentos, igrejas e praças em miniatura, de vários locais. Depois de comermos um gelado fomos de volta para o autocarro e chegámos à escola às 7 horas e meia da tarde.
Esta visita foi interessante porque vimos coisas diferentes. Foi muito divertida!
A turma

Poesias ao contrário

Debaixo do sofá
viviam lá gatos
e como ele tinha medo
soltava-lhe os ratos.

Quando lhe caía um dente
colocava-o no talher
e a sua almofada
servia-lhe de colher.

Ao sábado e ao domingo
ia para a escola
e no resto da semana
tocava viola.

Usava o avião
para andar no mar
e o seu grande barco
para andar no ar.

Dia Mundial da Criança

A criança precisa de:
cuidados de saúde - Beatriz Machado
comida - Afonso Costa
pais - Luís
mimos - Inês Neves
amizade - Diogo Luís
carinho - Eugénia
ternura - Cláudia
brincar - Alexandre
alimentos - Mariana Ferreira
educação - Afonso Cruz
alegria - Rita
beijinhos - Inês Vicente
amigos - João
amor - Guilherme
ensino - Inês Marinho
felicidade - Matilde
família - Francisco
brinquedos - Ana Sfia
estudar Beatriz Pereira
nome - Duarte
desporto - Pedro
casa - Mariana Silva
companhia - Mariana Melo
nacionalidade - Diogo

As nossas composições

Se eu fosse uma estrela...
Se eu fosse uma estrela gostaria de ser amarelinha ,o meu nome era Bubibú.Eu dormiria ao lado da Lua. Brincaria muitas vezes com as outras estrelas e com os planetas. Gostaria de ser grande, para ser a mãe delas todas, ia ser muito giro.
A minha casa teria muitos quartos, seis salas e dez televisões. Os meus amigos seriam os planetas.
Eu cuidaria muito bem dos meus filhotes ,dava-lhes papinha para se alimentarem bem.Comprava muitas prendinhas para os meus filhotes se divertirem muito.
Deixava os meus filhotes irem para o jardim enquanto eu fazia o jantar e de manhã fazia-lhes o almoço. E também contava histórias aos meus filhos para eles adormecerem muito bem.
Cláudia Oliveira

Se eu fosse uma estrela...
Se eu fosse uma estrela era muito cintilante como o Sol. Eu deitava fogo pelos meus bicos para que toda a gente me pudesse ver como uma estrela cadente.
Eu era bonita e tinha brilhantes em cima de mim. À noite brilhava imenso e de dia era um segundo Sol.
Eu era a melhor estrela do universo inteiro, eu era especial para toda a gente que me via lá em baixo porque toda agente me podia ver.
Eu adoraria ser uma estrela! Toda a gente falava de mim lá em baixo. Seria fantástico ser muito popular para toda a gente do mundo!

Inês Marinho

Se eu inventasse uma máquina
Se eu inventasse uma máquina punha-lhe um cérebro, assim podia-lhe perguntar como eram os trabalhos de casa, as fichas e por aí fora.
Se conseguisse até a fazia agora para me ajudar a fazer a composição, mas não tenho ferramentas nem instruções para a conseguir montar.
E não é tudo! Podia fazer gelatina, mousse de chocolate e algodão doce quando quisesse, bastava carregar no botão azul e escolher a guloseima.
Também tinha jogos!
Carregava-se no botão amarelo e apareceria centenas de jogos e alguns com música. Eu gostava de inventar essa máquina.

Inês Vicente

Se eu fosse uma estrela...

Se eu fosse uma estrela era candeeiro que iluminava os pobres e os que não tivessem electricidade. Se eu fosse uma estrela era feita de fogo como o Sol, se alguém tocasse em mim ficava assado. Se eu fosse uma estrela dava mil voltas à Terra e ao Universo sem parar uma única vez. Se eu fosse uma estrela seria como a Lua que aparece à noitinha. Enfim, assim seria a minha vida se eu fosse uma estrela.

Afonso Costa

Se eu inventasse uma máquina
Quando for grande vou inventar uma máquina que me possa ajudar em tudo menos ajudar-me na escola, mas sim, ajudar-me a carregar a mochila da escola. Também ela podia brincar comigo e brincar com o meu cão.
Ajudava-me a fazer os trabalhos de casa. Via televisão com ela e pintava desenhos com ela. Faziamos muitas pinturas.
Ela ficaria numa caixa de papelão quando não fosse precisa. 
Eu gostava muito de ter esta máquina.

Mariana Melo

Projecto "Crescer a Brincar"


Nós hoje fomos ao Centro de Estudos Camilianos, em Seide, assitir a uma peça de teatro inserida no Projecto "Crescer a Brincar". Foi uma peça muito interessante que apelava aos sentimentos das pessoas como a amizade, alegria, felicidade, respeito e solidariedade. Nesta peça participaram crianças, pessoas mais velhas e meninos diferentes. Foi muito comovente ver todas essas pessoas empenhadas e a mostrar-nos o valor da AMIZADE. Gostamos muito e prometemos dar mais valor a estes sentimentos.

O que vimos?

A alegria
Era uma vez um Sol que era muito feliz.
Um dia, sem o Sol dar conta, os corações das pessoas encheram-se de raiva e o do Sol de tristeza. Começaram a não ligar aos outros nem aos seus problemas.
De repente, começou a chover. Eram as lágrimas do Sol. Quando acabou de chover, dois irmãos, que davam as mãos, saltavam alegremente pelas poças de água deixadas pela chuva.
E o Sol perguntou:
- Como podem estar tão felizes com um dia destes?
- Estamos felizes porque temos os abraços e as mãos mais o coração de nós os dois.
- Então espalhem esse amor pelas ruas - pediu o Sol.
De repente as ruas encheram-se de alegria e amor, o Sol voltou a estar feliz e as pessoas também.
Todos juntos começaram a cantar e a dançar.

Eugénia Cadeia


Para as nossas mães


Para comemorar este dia tão importante para nós, fizemos este trabalho que é uma pequena carteira para o telemóvel, lenços ...Também fizemos um cartão.
Também lemos a poesia de Luísa Ducla Soares "MÃE":

A mãe

é uma árvore

e eu uma flor.

A mãe

tem olhos altos como estrelas.

Os seus cabelos brilham

como o sol.

A mãe

faz coisas mágicas:

transforma farinha e ovos

em bolos,

linhas em camisolas,

trabalho em dinheiro.

A mãe

tem mais força que o vento:

carrega sacos e sacos

do supermercado

e ainda me carrega a mim.

A mãe

quando canta

tem um pássaro na garganta.

A mãe

conhece o bem e o mal.

Diz que é bem partir pinhões

e partir copos é mal.

Eu acho tudo igual.

A mãe

sabe para onde vão

todos os autocarros,

descobre as histórias que contam

as letras dos livros.

A mãe

tem na barriga um ninho.

É lá que guarda

o meu irmãozinho.

A mãe

podia ser só minha.

Mas tenho de a emprestar

a tanta gente...

A mãe

à noite descasca batatas.

Eu desenho caras nelas

e a cara mais linda

é da minha mãe.

Nós também fizemos dedicatórias para a mãe:

A Mãe é a nossa maior alegria e ajuda. Cláudia
A mãe ajuda -me e brinca comigo todos os dias.
Pedro
A mãe é a melhor do mundo, é jeitosa e eu gosto muito dela.
Afonso Costa
A mãe está sempre a dar-me mimo e carinho e eu adoro-a.
Matilde
A minha mãe é bonita, amiga e faz-me muitos miminhos.
Diogo Luís
A minha mãe é muito querida e amiga e eu adoro-a.
Inês Vicente
A mãe dá-me carinho a mim e eu dou-lhe a ela.
Mariana Ferreira
A mãe é a minha ursinha, adoro-a até mais não, sem ela não viveria não.
Eugénia
Mãe, tu és linda como uma rosa e doce como o Sol.
Beatriz Pereira
Mãe, és uma querida, fazes tudo para me fazer feliz.
Mariana Campos
Mãe, és bonita e fazes-me todos os pedidos que eu quero.
Beatriz Machado
Mãe, és muito bonita. És como uma flor.
Diogo Azevedo
Obrigado mãe por me dares um irmãozinho e também por brincares comigo.
Alexandre
A minha mãe é bonita, eu gosto muito dela e ela gosta muito de mim. Trabalha todos os dias para me sutentar.
Inês Marinho
A minha mãe é amorosa, os olhos são estrelas e os cabelos um Sol.
João António
A mãe é bonita e eu gosto dela.
Luís Miguel
Mãe,obrigado pelo carinho que tu me dás .Es linda como uma flor.
Duarte
Eu gosto muito da minha mãe porque faz-me bolos para o meu aniversário. Dá-me muitos mimos e coisas que eu gosto.Eu gosto muito dela.
Mariana Melo
És a melhor mãe do mundo, és mais linda como uma rosa.Eu adoro-te.Fazes bolos que são uma delícia.
Guilherme
A minha mãe é bonita como uma rosa vermelha.
Sofia
A mãe é a minha melhor amiga e eu gosto muito dela.
Inês Neves
A minha mãe é das melhores e eu gosto muito dela.
Ana Rita
A minha mãe é a mais linda do mundo e eu gosto muito dela.
Francisco

PNL - Um ladrão debaixo da cama

Era uma vez uma velhinha e um neto. A velhinha todos os dias depois de se levantar da cama ia dar uma volta colher ervas para fazer chás e recomendou ao neto que não abrisse a porta a ninguém. Certo dia, a velhinha foi dar a sua volta mas o dia estava muito frio e ventoso. As janelas e portas da sua casa, com o vento, abriam e fechavam. Um ladrão aproveitou a confusão e entrou na casa sem que o neto o visse. Quando chegou a casa, estava cheia de frio e pediu ao seu netinho para ir debaixo da cama buscar o seu xaile que estava dentro de uma caixa. Quando o netinho espreitou para baixo da cama viu uns olhos. O netinho foi a correr e a gritar até à avozinha dizendo:
-Não vi caixa nem caixão, vi uns olhos de um ladrão! -disse o netinho.
-Ó netinho, não terás visto mal?
O neto voltou ao quarto e continuou a dizer que debaixo da cama estava um ladrão. A avó resolveu ir ao quarto com o netinho e deparou com um ladrão debaixo da cama. Mas para não dar nas vistas disse ao netinho que não era um ladrão mas sim um pobrezinho.
Então a avó convidou o netinho e o ladrão para comer um caldo quente e disse:
-Vou-vos contar uma história que se passou com um senhor que, um dia, quando tomou o meu chá pensou que eu o estava a envenenar e veio para a janela gritar. Aproveitando a história, a avó veio à janela e gritou:
- Socorro! Socorro! Ajudem-me!
- Ó tiazinha, não grite dessa maneira que ainda vão pensar que é verdade – disse o ladrão.
-Não vão pensar nada, já estão habituados. E continuou a gritar:
- Socorro! Socorro! Ajudem-me!
Os vizinhos ouviram tanta gritaria que foram socorrer a velhinha, dando umas palmadas valentes no ladrão que ele ficou com os ossos todos partidos.
A velhinha agradeceu aos vizinhos convidando-os a comer e tomar um caldinho que eles ficaram tão enfartados que tiveram de tomar um chá para a indigestão
.
Beatriz Machado

Se eu fosse um tapete voador

Se eu fosse um tapete voador gostaria de ter nascido na ilha da Madeira, porque tem paisagens maravilhosas onde ainda se pode respirar ar puro.
Gostaria de ser vermelho como um morango , pois é umas das minhas cores favoritas .
Se eu fosse um tapete voador podia ajudar as pessoas ,transportando -as para onde elas quisessem.
Assim não poluíam o ambiente e evitariam filas de trânsito.
E quando um dia já estivesse velho e cansado gostaria de descansar no chão de um lugar muito importante.

Pedro

Se eu fosse um tapete voador gostaria de ser muito colorido para que as pessoas me pudessem admirar . Então iria voar para um país muito quente, com praia, para ver o mar e as andorinhas a voarem como eu .
Depois de passar as férias nesse país ia contar aos meus amigos como foi bonita porque foi de tapete voador.Eu gostava de ser um tapete voador nem que fosse por um dia.

Mariana Ferreira

Se eu fosse um tapete voador a minha cor seria verde-alface.
Eu levaria os meus pais às Caraíbas para lhes mostrar os polvos gigantes e as belas praias.
Se eu fosse um tapete voador também gostava de ir ao Algarve ver o rally e sobrevoar o carro do Pedro Rodrigues.
Iria também levar comida e roupa às pessoas com fome e frio. No tempo livre iria até ao espaço ver de mais perto a Lua, os planetas ,as estrelas e o céu.

Afonso Costa

Se eu fosse um tapete voador levava as pessoas a viajar. Primeiro levava-as a voar por cima dos campos, depois voava por cima dos arranha céus e dos prédios. Também levava as pessoas aos sítios que elas me pedissem.
Lá em cima ...

Mariana Melo

Semana pedagógica




Alguns dos nossos trabalhos estiveram expostos no stand da Júlio Brandão, no Lago Discont.

O 25 de Abril

Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época. Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cravos"?
Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente. Mas como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a mudança!
O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma
ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!
Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.

Dia Mundial do Livro - 23 de Abril

Dia Mundial do livro
Dia de S. Jorge

LENDA DE S.JORGE
A sua imagem é conhecida por todos: a figura do cavaleiro montado no seu belo cavalo, lutando contra o dragão. Essa imagem já era difundida na Idade Média.
S. Jorge morreu em 303, provavelmente em DIOSPOLIS, actualmente LIDA na
PALESTINA.

Relembrando a sua Lenda, encontramos um horrível dragão que, de vez em quando, saía do fundo do lago e se atirava contra a cidade com o seu hálito mortal. Tentando evitar esse flagelo, os moradores da cidade ofereciam ao dragão jovens pessoas que seriam vítimas da sua ira. Um dia, a vítima seria a princesa e nem o rei pôde fazer nada para evitar tal fim. No momento do seu encontro com a terrível besta, Jorge prometeu salvá-la, implorando protecção divina. Com a sua espada em punho, reduziu o terrível dragão a um manso cordeirinho e todos os habitantes passaram a venerar esta figura salvadora e sobretudo os cavaleiros, imploravam a sua protecção e recordavam-no, oferecendo à sua amada uma rosa vermelha, recebendo em troca, um livro.

PNL

Título: Um Ladrão Debaixo da Cama

Autor: Alice Vieira

Ilustrador: Vasco Colombo

Editora: Caminho

Frases mais importantes:

"Não vi caixa nem caixão, vi os olhos de um ladrão!"

"Abre-a e traz o xaile de lã negra, que só ele pode acalmar o meu frio."

Os nossos trabalhos


Páscoa Feliz

O Significado da Páscoa
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus. Depois de morrer na cruz, o seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até à sua ressurreição, quando o seu espírito e o seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimónias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da Primavera.
Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica.
É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egipto durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach.


A Tradição do Ovo


O ovo é um dos mais antigos símbolos da Páscoa. Significa fertilidade e recomeço da vida. Alguns historiadores garantem que o costume de cozinhar e depois colorir ovos de galinha para depois presenteá-los surgiu entre os antigos egípcios, persas e algumas tribos germânicas.
Hoje atribui-se aos chineses o costume milenar de presentear parentes e amigos com ovos nas festas de primavera. Mas foram os reis e príncipes da Antiguidade que confeccionaram ovos de prata e ouro recobertos de pedras preciosas. O povo, sem recursos para tais luxos, manteve a tradição de presentear ovos de galinha confeccionados.
A tradição do Coelho
No antigo Egipto, o coelho era o símbolo da fertilidade. Por ser um animal que apresenta condições de gerar grandes ninhadas, a imagem do coelho simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.



FELIZ PÁSCOA em vários idiomas:



Francês: JOYEUSES PÂQUES;



Tcheco: VESELE VANOCE;



Alemão: SCHÖNE OSTERN; Espanhol: FELICES PASCUAS;



Italiano: BUONA PASQUA;



Macedônio: SREKEN VELIGDEN;



Inglês: HAPPY EASTER;



Grego: KALO PASKA;



Chinês: FOUAI HWO GIE QUAI LE;



Árabe: EID-FOSS'H MUBARAK;



Croata: SRETUN USKRS;



Húngaro: Boldog Husveti Ünnepeket;



Polonês: Wesolych Swiat;



Sueco: Glad Påsk;



Holandês: Gelukkig Paasfest; .



Norueguês: God Påske;



Turco: Mutlo (eller Hos) Paskalya;



Português: Feliz Páscoa.



Canção

Coelhinho da Páscoa
Letra e música de O. B. Pohlmann


Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!
Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!
Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!

O reconto

A Cinderela
Era uma vez uma menina que se chamava Cinderela. Ela tinha uma madrasta muito má que tinha duas filhas muito egoístas.
Um dia receberam uma mensagem do reino a comunicar que iria haver um baile e a Cinderela disse:
-Madrasta, posso ir ao baile?
-Não! -disse a madrasta.
- Porquê? - quis saber a Cinderela.
-Tens de lavar os vidros, as janelas, os quartos e o chão!
Com tanto trabalho a Cinderela não conseguiu ir ao baile. As suas irmãs foram ao baile e a Cinderela ficou muito triste.
Mas de repente, apareceu a sua Fada Madrinha!
E, com a sua magia, ela transformou o velho vestido da Cinderela num belo, os sapatos nuns sapatos de cristal e a abóbora numa bela carruagem.
Mas a fada disse-lhe:
-À meia-noite tens de vir, pois o encanto termina!
Logo que a Cinderela chegou ao baile o príncipe ficou encantado com ela.
Mas de repente começaram a bater as badaladas da meia-noite.
- Tenho que ir! – disse a Cinderela.
Saiu com tanta pressa que deixou cair o seu sapato de cristal na escadaria do palácio.
Na manhã seguinte, o príncipe foi à procura da dona daquele sapato de cristal e exigiu que todas as raparigas do reino o experimentassem.
Finalmente chegou a casa da da madrasta da Cinderela. Depois de tudo fazer para que a Cinderela não o experimentasse chegou a vez dela. Ao ver que o sapato lhe servia na perfeição concluiu que o sapato lhe pertencia.
Casaram então e viveram felizes para sempre.

Luís Miguel

O reconto - PNL

O GALO DA VELHA LUCIANA ( António Mota)

Era uma vez uma velha que se chamava Luciana. A velha Luciana tinha dezoito ovos, -los dentro de uma caixa com palha e foi ao galinheiro buscar uma galinha choca para chocar os ovos. Quando nasceram os dezoito pintainhos a velha Luciana pôs mais dezoito ovos a chocar, mas só nasceu um pintainho e a velha Luciana ficou admirada porque o pinto era mudo e careca. A galinha achou-o muito feio e decidiu não se pôr em cima dele para se aquecer. Muito triste o pintainho foi-se embora. Passado algum tempo, e com medo de um galo, que lhe ia dar uma valente bicada, sem querer entrou na cozinha onde viu a velha Luciana a dormir junto da lareira, com a saia a arder. O pintainho correu a apagar o lume com as suas patinhas. A velha Luciana acordou e ficou muito amiga dele por ele lhe ter salvado a vida. Passou a alimentá-lo todos os dias com restos de comida.
Um dia o patinho foi ao quintal à procura de minhocas, fez muitos buracos e encontrou uma coisa amarela que brilhava. Mesmo sem sabendo o que era tentou comê-la mas ficou com ela presa na garganta. Caiu com as patinhas para o ar e foi assim que a velha Luciana o encontrou. Abriu-lhe o bico e com os dois dedos tirou de lá uma moeda, que o seu pai lhe tinha dado quando era pequena. Levou o pintainho para casa e cuidou dele.
Passaram-se dias e dias, noites e noites até que o frango acordou com um lindo bico azul, uma crista roxa e coberto de penas douradas. A velha Luciana levou-o aos seus amigos para verem como ele cantava bem “tatetitotuuuuuuu…”. Os amigos perguntaram-lhe porque não o vendia, ao que ela lhes respondeu que não havia nada que pudesse pagar uma tão grande amizade. E ficaram juntos para sempre!

Beatriz Pereira

Semana da Leitura

02/03/08 - Poesias ilustradas




03/03/09 - ACRÓSTICOS

Lê um livro e tu vais ver
Imaginação tu vais ter
Vais voar e brincar depois vais-te
Relembrar e sonhar
O livro vai-te ajudar.
Guilherme
Lemos com alegria
Imaginamos coisas belas
Vemos aventuras e histórias fantásticas
Relaxamos,rimos,choramos
Olhamos e imaginamos coisas felizes.
Luís Miguel
Lemos as belas histórias.
Imaginamos grandes finais felizes.
Viajamos nas histórias encantadas.
Rimos com as fantasias.
Olhamos e vemos os belos desenhos.
Cláudia
Lemos com alegria
Imagens bonitas vemos
Vamos aprender coisas novas
Realizamos belos sonhos
Outros livros também lemos.
Afonso Costa
Livro é um amigo
Imaginamos que estamos no paraíso
Vamos aprender coisas novas e ler
Ramos estranhos,animais e coisas maravilhosas
Os livros são o máximo.
Afonso Cruz
Lemos com emoção
Imaginamos belas coisas
Vemos imagens maravilhosas
Rimos grandes gargalhadas
O livro é uma coisa fantástica.
Pedro
Lemos livros com alegria
Inventamos livros com
Verdades e mentiras
Rimos, sorrimos e choramos
Olhamos as fantásticas ilustrações.
Inês Marinho
Lemos historias fantásticas
Imaginamos coisas bonitas
Viajamos pelo mundo
Rimam muitas palavras
Olhamos e vemos coisas maravilhosas
Mariana Ferreira
Ler com alegria
Imaginar fantasias
Ver ilustrações fantásticas
Rir com as anedotas
O livro é um grande amigo.
Inês Vicente


04/03/09 - AS NOSSAS POESIAS

O livro é nosso amigo
faz-nos falta para aprender
ele anda sempre comigo
vou precisar dele para ler.
Ana Sofia

O livro é uma companhia
Para ler e aprender.

Uma história ou poesia
As duas são belas para ler.

Ler é uma sabedoria
Para a vida ter mais alegria.
Alexandre

O livro tem alegria
Ilustrações maravilhosas
Podem ler-se ao deitar
E grosso ou fino pode ser.
Mariana Melo

O livro é o meu melhor amigo
E o meu companheiro também
Eu trago-o na mochila para ler e aprender
É o meu melhor amigo porque me ajuda a crescer
Também tem imagens lindas que me fazem rir e tremer.
Beatriz Pereira

04/03/09- PESQUISA SOBRE ESCRITORES

Maria Alberta Menéres, de seu nome completo Maria Alberta Rovisco Garcia Meneres de Melo e Castro nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1930.
Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosófic
as, pela Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora do ensino secundário e colaborou em diversas publicações nomeadamente Távola Redonda, Diário de Notícias, Cadernos do Meio-Dia e Diário Popular, tendo neste último sido responsável, durante dois anos, pela secção Iniciação Literária.
A sua primeira obra data de 1952 e intitula-se Intervalo, tendo sido premiada, em 1960, com o seu livro Água-Memória, no Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.

Maria Alberta Meneres tem dedicado grande parte da sua obra à literatura infantil e juvenil e produziu nesta área programas de televisão, sendo em 1975 sido nomeada chefe do departamento de programas infantis e juvenis da RTP.

João Pedro Mésseder nasceu em 1957, no Porto, e aí completou os estudos universitários. É autor de A Cidade Incurável (Caminho, 1999) e Ordem Alfabética (Quasi Edições, 2000) (poesia) e recebeu o Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, 1999, da Câmara Municipal de Loures, pelo livro Fissura (Caminho, 2000). Publicou ainda dois livros para a infância: Versos com Reversos (Caminho, 1999), nomeado para a «IBBY Honour List» de 2000, e De Que Cor É o Desejo? (Caminho, 2000). Tem colaboração dispersa em obras colectivas, revistas e outras publicações.


05/03/09- CONTACTO COM A AUTORA/ILUSTRADORA SÓNIA CÂNTARA















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